Por que Letícia Spiller foi apelidada de Pituxa Pastel? Porque era desastrada que só ela, fazia uma trapalhada atrás da outra, desabava no chão sem cerimônia. Incontáveis foram as vezes que caiu no palco em meio a uma das coreografias do Xou da Xuxa. Letícia jamais sonhou ser assistente de palco da rainha dos baixinhos, mas foi como paquita que estreou na tevê em 1989. Queria ganhar dinheiro e experiência em tevê. “Passei três anos com a Xuxa e quis sair. Tinha aprendido o que havia para aprender ali”, conta.
Ser atriz, Letícia decidiu aos 13 anos. Fez teatro experimental antes de entrar para a trupe de Xuxa e só começou a ser profissionalmente reconhecida como a Babalu, da novela Quatro por Quatro (1995). Nos bastidores, apaixonou-se pelo colega Marcello Novaes, com quem teve Pedro, hoje com seis anos. Logo, passou a enfrentar papéis complexos, como a vilã Maria Regina da novela Suave Veneno (1999), ou aquele de O Falcão e o Imperador, um espetáculo que a fez raspar a cabeça e a obrigou a recusar a personagem Jade, de O Clone.
Hoje, aos 29 anos, Letícia está no cinema em A Paixão de Jacobina, de Fábio Barreto, como a religiosa que mobilizou milhares de fiéis no Rio Grande do Sul do século 19. Desde a segunda-feira 30, também é a Diana, de Sabor da Paixão, nova novela das seis, e prova que já conquistou respeito na Globo. Depois de recusar fazer O Clone e Coração de Estudante, levou uma suspensão, mas, menos de um ano depois, já retorna como protagonista.
Ser atriz, Letícia decidiu aos 13 anos. Fez teatro experimental antes de entrar para a trupe de Xuxa e só começou a ser profissionalmente reconhecida como a Babalu, da novela Quatro por Quatro (1995). Nos bastidores, apaixonou-se pelo colega Marcello Novaes, com quem teve Pedro, hoje com seis anos. Logo, passou a enfrentar papéis complexos, como a vilã Maria Regina da novela Suave Veneno (1999), ou aquele de O Falcão e o Imperador, um espetáculo que a fez raspar a cabeça e a obrigou a recusar a personagem Jade, de O Clone.
Hoje, aos 29 anos, Letícia está no cinema em A Paixão de Jacobina, de Fábio Barreto, como a religiosa que mobilizou milhares de fiéis no Rio Grande do Sul do século 19. Desde a segunda-feira 30, também é a Diana, de Sabor da Paixão, nova novela das seis, e prova que já conquistou respeito na Globo. Depois de recusar fazer O Clone e Coração de Estudante, levou uma suspensão, mas, menos de um ano depois, já retorna como protagonista.
Fonte:Isto é Gente
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